
Assim que Ronaldo chegou, ele foi levado para um corredor interno, para não terem problemas com o assédio da imprensa, ele ficou em uma sala especial para testemunhas.
Ao chegar, o atacante foi conduzido por um corredor interno, para evitar o assédio da imprensa, e, antes de prestar depoimento, ficou numa sala especial para testemunhas. Ele não chegou a encontrar com a travesti, que reclamou do privilégio dado ao jogador.
"Da próxima vez quero ganhar na Mega-Sena para poder entrar por uma porta diferenciada", reclamou Albertini. "Ele está sendo covarde".
Chorando, a travesti relatou que foi levada a sala do espelho para que fosse reconhecida pelo atacante.
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